Já ouviu falar da partilha de assinaturas com amigos e familiares e provavelmente já se sentiu tentado a fazê-lo, mas tem dúvidas sobre a sua legalidade? Aqui estão os factos e as razões pelas quais a partilha de assinaturas é perfeitamente legal.
Termos e condições gerais de utilização
Muitos fornecedores de assinaturas incluem nos seus contratos condições gerais de utilização que permitem que as assinaturas sejam partilhadas entre membros do mesmo agregado familiar, ou mesmo com amigos, normalmente sem restrições.
Em geral, desde que a utilização seja razoável e não exceda um número estipulado de utilizadores simultâneos, a partilha de assinaturas é autorizada. O Sharesub ajuda-o a respeitar estes limites, utilizando modelos em que o número de lugares autorizados é pré-preenchido.
Estas assinaturas foram concebidas pelas plataformas para serem utilizadas por várias pessoas, com contas ou perfis diferentes: por que razão, então, não há-de ficar sem elas quando está a pagar por elas?
Jurisprudência a favor da partilha de assinaturas
Existem precedentes legais que demonstram que a partilha de assinaturas não é considerada ilegal. A partilha de assinaturas é frequentemente considerada uma prática justa que não afecta os interesses comerciais dos fornecedores de assinaturas, na medida em que estes são responsáveis pela sua comercialização.
Benefícios económicos e riscos moderados
A partilha de assinaturas oferece muitas vantagens económicas aos consumidores. Ao partilhar uma subscrição, reduz os custos de cada participante e usufrui do mesmo serviço de alta qualidade!
No que diz respeito às plataformas, as assinaturas partilhadas constituem uma fonte de receitas considerável. Apesar de as receitas por utilizador serem mais baixas, os estudos mostram que estas subscrições geram vendas globais mais elevadas porque os utilizadores são :
mais fiéis porque ficam connosco mais tempo
se converteram ao serviço quando, de outra forma, poderiam não o ter subscrito ou escolhido
veículos de marketing, uma vez que as pessoas que descobrem o serviço através de terceiros têm mais probabilidades de o subscrever regularmente.
Por último, os riscos associados à partilha são mínimos, ou mesmo inexistentes, se tiver o cuidado de escolher palavras-passe únicas, de não as reutilizar para outras contas e de as atualizar sempre que um co-subscritor sair!
A partilha de assinaturas pode parecer estranha, mas a jurisprudência mostra que se trata de uma prática legal que tem muitas vantagens para os consumidores. Em particular, a partilha de assinaturas permite fazer economias, respeitando os editores de serviços.
Por isso, não hesite em partilhar as suas subscrições para tirar o máximo partido do seu serviço!